FISIOTERAPEUTA DE ALBUFEIRA, PREPARADA PARA "MISSÃO" Á GUINÉ

De Albufeira para a Guiné-Bissau, preparada para a acção.
Elisabeth Leal, técnica de fisioterapia, formadora na área da emergência médica e de tripulação de ambulâncias, está preparada para a sua missão, com várias intervenções no terreno. Integrada no projecto "Saúde-Alerta", coordenado pela Humanitarius, vai prestar um trabalho de reconhecida importancia nas escolas, em Hospitais, e até em núcleos comunitários do interior da Guiné-Bissau. Educar para os cuidados básicos de higiene em tratamento, primeiros socorros, apoio fisio-terápico. Elisabeth Leal, vai operacionalizar a sua intervenção, integrada na III Expedição Humanitária Algarve-Guiné, tal como a Médica especialista em Diabetologia, Ana Lopes interna do Hospital de Faro, que vai também prestar consultas de Diabetes a mulheres e crianças, no Hospital de Comura, Orfanato Casa Emanuel, Orfanato Abelha Obreira, e em Buba, na Missão Católica.
MULHERES DE ESPERANÇA
Na equipa de intervenção, está também Helena Duarte, coordenadora da Acção Social, que promoverá directamente a entrega de todos os donativos para familias do interior mais isolado da Guiné, onde quase nada chega de apoio social. Helena Duarte, que assume pela terceira vez esta tarefa voluntaria, é também a gestora de meios financeiros da Expedição, que partirá do Algarve rumo á África quente em Março.
Desde Novembro que a componente social, tem estado a ser acompanhada, com base num levantamento que deu origem á campanha de recolha de Roupas, Calçado, Brinquedos, Material Escolar, Produtos alimentares entre outros.
Em armazém, a Humanitarius, tem já toneladas de doações feitas por particulares e instituições particulares de solidariedade social, como é o caso da "A CATRAIA" em Portimão. Curiosamente, esta instituição de apoio a crianças em risco, tem sido a maior doadora de bens e artigos de apoio ás familias que estão no planeamento da Humanitarius na Guiné-Bissau. No Algarve, fica a sócia-voluntária Clara Vicente Hugman, que apesar de estar a coordenar um projecto de apoio á Escola Bengala Branca (Agrice), não pode seguir viajem, por motivos profissionais inadiáveis. Mesmo com a grande tristeza de não poder, incorporar a equipa, Clara continua a sua grande tarefa, de tentar conseguir, angariar instrumentos músicais, para a escola de música, dos jovens cegos da Bengala Branca. (Visite blogue)

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