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Após a realização da primeira fase do processo de ajuda a Moçambique, com o voluntariado de cooperação, a Humanitarius tem-se desmultiplicado em contactos com as entidades Moçambicanas e Portuguesas, no sentido de agilizar o processo de envio do contentor humanitário, que ainda está por sair de Portimão. As complicações que atrasaram o processo de envio, surgiram devido á falta de financiamento, numa primeira fase, depois, numa segunda fase, por falta de coordenação entre as entidades oficiais, que no território serão receptadoras do contentor. A situação não é nova, e justifica-se devido que a Humanitarius-Internacional, ainda não teria sido reconhecida pelo Governo Moçambicano, como ONG operante no território. As burocracias institucionais, não ajudaram em nada ao " desemperrar " do processo, que ao contrário da Guiné-Bissau, apesar de tudo, sempre tem sido mais ágil. Após o regresso a Portugal da equipa de voluntários na missão de 3 semanas, o coordenador da organização ai