SAÚDE MATERNO INFANTIL E DA CRIANÇA, MOBILIZA UMA "ONDA" DE CANDIDATURAS

Desde que nasceu o projecto "Saúde-Alerta", houve a necessidade de se integrar, um processo de cooperação voluntária mais direccionado para a criança. Tanto na Guiné-Bissau como em Moçambique, o trabalho de campo é necessário, para levar informação, ajuda, aos locais e populações mais interiorizados. Os casos de morte de bebés prematuros é elevado, falta muito conhecimento nos centros de saúde, nas mamãs e até nas famílias, de como agir, perante casos de extrema gravidade. Por outro lado, falta o "know-how" técnico e de apoio pré-hospitalar, falta... muita coisa. João Almeida, deu vida a um projecto mais completo, que combina duas frentes de trabalho, que pode colaborar para minimizar a mortalidade infantil, em paralelo com outras instituições e mecanismos ligados á saúde pré-natal e da criança. Por seu turno, uma destas vertentes, apostará na formação continua de formadores, em áreas emparceladas ligadas á emergência, e suporte imediato de vida (SIV).
Por aqui...será o caminho!
Organizações voluntárias, unidades médicas e de saúde, agentes de socorro e bombeiros, entre outras instituições descentralizadas do estado, podem dar um contributo de actuação rápida nos casos mais preocupantes. É aí, que entra o projecto raiz. As candidaturas para este processo de cooperação dispararam, desde Enfermeiros, Médicos, Psicólogos clínicos, técnicos de saúde, Médicos especializados em várias valências, dispõem-se para colaborar, em regime de curta ou média duração, para congregar este projecto. Gravitam em torno do "Saúde-Alerta" outros, como "Escola para todos" (P.A.I.E.), e o "Alicerce XXI" para a educação e apoio social respectivamente. Recorde-se que qualquer destas acções de voluntariado, já estão a ser desenhadas, para se iniciarem em 2011 em Moçambique. 

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