Desde que nasceu o projecto "Saúde-Alerta", houve a necessidade de se integrar, um processo de cooperação voluntária mais direccionado para a criança. Tanto na Guiné-Bissau como em Moçambique, o trabalho de campo é necessário, para levar informação, ajuda, aos locais e populações mais interiorizados. Os casos de morte de bebés prematuros é elevado, falta muito conhecimento nos centros de saúde, nas mamãs e até nas famílias, de como agir, perante casos de extrema gravidade. Por outro lado, falta o "know-how" técnico e de apoio pré-hospitalar, falta... muita coisa. João Almeida, deu vida a um projecto mais completo, que combina duas frentes de trabalho, que pode colaborar para minimizar a mortalidade infantil, em paralelo com outras instituições e mecanismos ligados á saúde pré-natal e da criança. Por seu turno, uma destas vertentes, apostará na formação continua de formadores, em áreas emparceladas ligadas á emergência, e suporte imediato de vida (SIV). Por aqui....
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