CONTAGEM DECRESCENTE PARA A PARTIDA DA PRIMEIRA EQUIPA AVANÇADA.

O relógio já conta de forma regressiva. A equipa de técnicos da humanitarius, prepara já a partida do Contentor-Humanitário, que seguirá rumo á Guiné-Bissau, com apoio e donativos para Buba, Manpatá, Bambadinca e Bafatá. Nesta primeira fase do projecto de apoio social, a equipa pretende pôr em marcha as obras de requalificação do Centro de Saúde de Buba e terminar o pavilhão escolar da escola secundária desta cidade a sul da Guiné, ao abrigo do programa "Agir para desenvolver", que conta com os projectos "Escola para todos" e "Saúde-Alerta".

Os expedicionários que representam a presença cooperante Portuguesa no território, levam Centenas de Brinquedos, Materiais escolares, Roupas novas e Calçado para homem, senhora e criança, Equipamentos e produtos farmaceuticos, Material de construção para a requalificação destes espaços, assim como muitos outros donativos dados pelos Portugueses para ajudar a Guiné-Bissau. Esta "missão" está dividida em duas fases, a primeira o arranque dos trabalhos, a segunda a expedição em si.

A estrutura da Humanitarius "avançada", é composta por;

João Almeida - Coordenador de projectos, Helena Duarte - Coordenadora logística e acção social, André Cadete - Supervisão / Planeamento de Obras.

Esta frente de trabalho, segue por via aérea, com a intenção de ganhar tempo no terreno, até porque cada um dos voluntários, está limitado no seu periodo de permanência na Guiné. Assim, ficará para um segundo plano a distribuição, que será efectuada assim que o contentor doado á Cooperação Portuguesa (IPAD), seja desalfandegado em Bissau. Ao que a Coordenação de projectos conseguiu apurar, junto de fontes próximas em Bissau, poderá demorar alguns dias. «Lamentavelmente continua a vingar a estranha lei do malabarismo, isto é...inventam-se mil e uma fórmulas, para atrasar a saída do contentor do cais, para extorquir dinheiro. Assim que alguém sabe que um contentor humanitário, segue a bordo de determinado navio, surgem logo uns "artistas" corruptos, para baralhar todo um sistema.» - Remata o coordenador do projecto, João Almeida. Num entanto, o responsável pela operação humanitária a Guiné, refere que este ano, com este projecto e com o tipo de materiais que enviamos, as coisas poderão complicar-se. João Almeida, afirma já ter encetado contactos institucionais com o governo Guineense e Português, para acautelar determinadas "acções" inesperadas.

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