17 MORTES NA GUINÉ, POR CAUSA DA CÓLERA

ALARME NACIONAL NA GUINÉ, REGIÃO ONDE O SAÚDE ALERTA PROGRAMA VIAGEM, REGISTA UM ELEVADO NUMERO DE VITIMAS.
A epidemia de cólera na Guiné-Bissau já matou 17 pessoas das 677 pessoas que foram infectadas em todo o país, disse esta quarta-feira Agostinho Gomes, da Direcção de Higiene e Epidemiologia do Ministério da Saúde guineense.
Segundo Agostinho Gomes, as autoridades sanitárias estão a «tentar perceber se a contaminação está a ser feita pelas águas ou pelos alimentos», apesar de até ao momento tudo indicar que o problema está nas águas, até porque a maior parte dos poços e fontes de água estão situados próximos das latrinas. Para tentar minimizar a epidemia, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) colocou técnicos no terreno para desinfectar casas e pedir às pessoas para utilizarem lixívia nas águas que consomem. «Recomendamos ainda a lavagem constante das mãos com água e sabão ou cinzas e que as pessoas lavem bem os alimentos, principalmente os legumes, com água e lixívia», advertiu Agostinho Gomes. O executivo guineense tinha declarado no início de Julho a existência de uma epidemia da cólera no país. Os casos considerados mais graves pelas autoridades registam-se em Bissau, com 491 infectados e quatro mortos, Quínara região onde se localiza Buba, local onde o Saúde Alerta, irá desenvolver um projecto de renovação do centro de saúde. Aqui nesta região contabilizam-se 78 infectados e cinco mortos, e Tombali (também sul) com 75 infectados e quatro mortos.
Fotos: Susan Sandars/MSF
Fonte: África Magazine/TSF

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